terça-feira, 1 de junho de 2010

E-Fólio C

1.
A adultêz é uma das etapas do desenvolvimento humano cujo início e o fim não têm ainda uma idade cronológica definida e que segundo vários autores poderá situar-se, sensivelmente, entre os 16 e os 45 anos, (Tavares et al. 2007). Esta fase insere-se na sequência evolutiva do ser humano e como tal é influenciada pelas vivências, experiências e acontecimentos ocorridos nas fases anteriores, tal como, da mesma forma influenciará as fases posteriores, (Tavares et al. 2007). As transformações relevantes que ocorrem na fase do jovem adulto estão mais associadas a aspectos sociais e/ou emocionais e não tanto físicos, e resultam de diversos factores entre si, tais como: o percurso escolar, a dependência económico-financeira de outrem, a conquista da independência e da liberdade, e a constante necessidade de adaptação às exigências internas e externas que representam essa transformação, (Tavares et al. 2007). O jovem adulto debate-se assim com diversos conflitos psicológicos, cuja resolução é responsável pela definição da sua identidade, repercutindo-se consequentemente na futura tomada de decisões que vão configurar, preencher e dar forma e sentido à sua vida. Essas decisões recaem sobre as necessidades e exigências específicas da vida durante a etapa do jovem adulto. Assim como necessidades principais que caracterizam a fase da adultez podem-se destacar: o estabelecimento de laços sociais e de intimidade, baseados no afecto e partilha de confiança; a constituição de uma família; a inserção no mundo laboral (procura de emprego), entre outras, predispondo-se o adulto a assumir novos papéis sociais, adquirindo também dessa forma novos estatutos perante a sociedade que atribuirão significado à sua vida, (Tavares et al. 2007). Assim no desenvolvimento pleno das suas capacidades, o adulto torna-se um cidadão autónomo, responsável e consciente de si mesmo.

Nesta medida e com base nos pressupostos enunciados, o meu projecto consistiria em organizar conferências, no local da acção, promovendo o encontro de jovens adultos com idades compreendidas entre os 20 e os 35 anos, com vista à abordagem de assuntos de natureza familiar, laboral e educacional, no sentido de cada participante transmitir aos demais o seu percurso de vida, as opções tomadas, as circunstâncias em que essas opções foram tomadas, quais as condicionantes que pesaram em cada decisão, ou seja, fazendo uma abordagem ao seu passado, passando pela actualidade e abordando as expectativas de cada um em relação ao futuro, dos assuntos em questão (sabendo de antemão que todos temos percursos de vida diferentes influenciados por diversos factores já referidos anteriormente), numa tentativa de compreender e descorar novas e diferentes formas de integração e desenvolvimento individual e colectivo em sociedade que permitam ou facilitem a conciliação da vida nos três vectores em questão (familiar, laboral/profissional e educacional). É por isso necessário, nesta perspectiva, incentivar o investimento em áreas da vida pessoal mais carenciadas, porque só um equilíbrio entre os três vectores permitirá responder de uma forma aberta e flexível às exigências da evolução global e poder garantir dessa forma um futuro mais promissor.

“De que serve fazer parte de uma bela família, se não houver uma base de sustentação da mesma, ou de que vale ter muito conhecimento e formação se não houver como e onde aplicá-lo, ou então de que vale ser realizado profissionalmente e economicamente e não ter com quem partilhar essa felicidade…?”


2.
Apresentação de powerpoint sobre ideias do senso comum face à velhice.

Endereço do powerpoint armazenado no slideshare:
http://www.slideshare.net/secret/cKmlj6bvpl1Thu

3.
Mapa conceptual sobre os factores de risco e de protecção da escola e da família, baseado na teoria de Bronfenbrenner (1979) da "ecologia do desenvolvimento humano" (Tavares et al. 2007)

Endereço do Mapa Conceptual publicado no Slideshare:
http://www.slideshare.net/secret/AevTsLb2dkHjN5


Bibliografia:
Tavares et al. (2007). Manual de Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem

sexta-feira, 30 de abril de 2010

E-Fólio B - Ficha de Leitura

Ficha de leitura do artigo 1: Factores de Risco e factores de Protecção ao Desenvolvimento Infantil.


REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Maia J. M. D. & Williams L. C. A. (2005): Temas em Psicologia – 2005 Volume 13 número 2 – Factores de risco e factores de protecção ao desenvolvimento infantil: uma revisão da área. Universidade Federal de São Carlos.

SINOPSE

O presente documento, tal como o título indica, e com base no contributo de vários autores, faz uma breve apresentação e análise dos factores de risco e factores de protecção ao desenvolvimento infantil, tendo em vista uma melhor compreensão de todo o processo de desenvolvimento inerente à criança e ao adolescente. Segundo citação neste documento por Reppold, Pacheco, Bardagi e Hutz (2002, pág. 1), “os factores de risco são condições ou variáveis associadas à alta probabilidade de ocorrência de resultados negativos ou indesejáveis”, dando como exemplo de tais factores, o comportamento adoptado; seguindo a mesma linha de pensamento, outros autores como Ramey e Ramey (1998) e Garmezy (1985) consideram os atributos biológicos e genéticos da criança e/ou da família, bem como as variáveis ambientais (comunidade, etc.), como factores de risco que podem influenciar e determinar, negativamente, o desenvolvimento da criança ou do adolescente. Como contrapartida dos factores de risco, os factores de protecção ao desenvolvimento infantil, segundo Rutter (1985) e Hutz, Koller e Bandeira (1996, apud Reppold, e tal., 2002) constituem mecanismos que regulam e adaptam a resposta do indivíduo a situações de risco, protegendo-o de desenvolver problemas de externalização (agressão, uso de álcool e drogas, etc.); mecanismos esses que podem ou não beneficiar das características do indivíduo (habilidade para resolução de problemas, etc.) ou do seu contexto (estádio de desenvolvimento).

Como factor de risco merece destaque a violência intrafamiliar que assume várias modalidades de violência doméstica: a violência física (maus tratos corporais), a negligência (privação de bens necessários ao desenvolvimento da criança), a violência psicológica (ameaças, humilhações e privação emocional) que inclui a exposição à violência conjugal e a violência sexual (utilização da criança com a finalidade de obter prazer). Qualquer destas modalidades de violência produz efeitos negativos no desenvolvimento da criança e no seu comportamento em geral, ao nível das áreas: cognitiva, linguagem, desempenho académico e desenvolvimento social, afectivo e emocional; Reppold et al. (2002).

Embora sejam enumerados alguns factores de risco que influenciem ou determinem exclusivamente cada uma das modalidades de violência acima referidas, a maior parte são comuns a todas elas, como são o caso da história ou dos antecedentes familiares relativos à violência doméstica e uso de álcool e drogas, da pobreza, de doenças familiares, do baixo nível de escolaridade dos pais, das famílias numerosas, da ausência de um dos pais, distribuição desigual da autoridade e poder, dificuldade de diálogo e ausência de afecto, famílias com pouca abertura para contactos externos, situações de crise ou perdas (desemprego, separação do casal, morte) etc., reflectindo-se estes aspectos ao nível das práticas educativas parentais, que segundo Gomide (2003, pág. 4), “poderão desenvolver tanto comportamentos pro-sociais como anti-sociais (práticas educativas negativas: negligencia, abuso físico e psicológico, disciplina relaxada, punição inconsciente e monitoria negativa) dependendo da frequência e intensidade que o casal parental utiliza determinadas estratégias educativas.”

Vários autores (Kumpfer & Alvarado, 2003; Bardagi, Hutz e Silva 2002; e o próprio Ministério da Saúde) defendem que as crianças que iniciam precocemente comportamentos agressivos, ou estiveram expostas, ou foram vítimas de abuso físico, sexual, psicológico e/ou negligência, têm maior probabilidade de sofrer problemas no seu desenvolvimento levando à prática de comportamentos de risco no futuro, tais como: fumar, abuso de álcool e drogas, relações sexuais descontroladas (gravidez e doenças sexualmente transmissíveis), evasão escolar, uso de armas e à violência de uma forma geral; e vice-versa.

Mas na mesma medida que os factores enunciados (características da criança, contribuição da família e influencia do meio) constituem factores de risco para o desenvolvimento da criança, também poderão constituir-se factores de protecção, mediante uma adequada relação com a mesma. Autores como Garmezy (1985), Bee (1995), Gomide (2003), Guralnick (1998), Kumpfer e Alvarado (2003), Holden e tal. (1998), entre outros, salientam a importância da família como agente de socialização, que mediante a utilização de práticas adequadas e efectivas (o estabelecimento de regras, a existência de um vínculo familiar, a supervisão das actividades escolares e de lazer, o apoio e monitoramento parental, a comunicação dos valores familiares etc.), possibilitarão à criança um desempenho social mais adaptado e aquisição de autonomia. Também as fontes de apoio individual ou institucional (relação com os pares, escolas, amigos, professores ou instituições religiosas) constituem factores de protecção, no sentido de fornecerem suporte emocional. Estes factores aliados a determinados atributos ou habilidades da criança (autonomia, auto-estima, competência social, inteligência acima da média, etc.), permitirão uma melhor resposta às adversidades que possam surgir, favorecendo assim o seu desenvolvimento.

Porém não basta apenas enumerar os factores de risco e de protecção ao desenvolvimento infantil, sendo necessário através dos profissionais e instituições competentes, da área em questão, e com conhecimento de causa, intervir no sentido de detectar, identificar e comunicar eventuais situações de crianças em risco, para que, mobilizando os recursos adequados, possam actuar ajudando e protegendo as crianças em risco e com necessidades especiais, salvaguardando os seus direitos, e definindo também uma estratégia de prevenção que vise impedir o surgimento de novos casos.

E-Fólio B - Mensagem Sintese, da Ficha de Leitura, gravada no Avatar

"O Desenvolvimento Infantil é condicionado por diversos factores, com relevância para a família que representa o principal factor de risco ou de protecção".

Referência Bibliográfica:

Maia J. M. D. & Williams L. C. A. (2005): Temas em Psicologia – 2005 Volume 13 número 2 – Factores de risco e factores de protecção ao desenvolvimento infantil: uma revisão da área. Universidade Federal de São Carlos.

E-Fólio B - Avatar 900917

segunda-feira, 29 de março de 2010

E-fólio A

A)Resumo do capítulo 2.1. do Manual de Psicologia do Desenvolvimento (página 34-42).

Desenvolvimento humano

O referido capítulo aborda a questão do desenvolvimento humano, no âmbito do estudo das diversas áreas da psicologia, tendo em conta as vertentes psicológica, biológica, social e cultural do indivíduo que se vê em permanente evolução durante os vários estádios da sua vida, desde o momento da concepção até ao fim da sua existência, destacando a influência do “meio versus hereditariedade” nos processos que lhe estão associados, influência essa que, entre outras, têm alimentado diversas discussões, estando na origem das mais importantes teorias explicativas sobre o desenvolvimento humano até hoje formuladas e que neste capítulo são apresentadas: teorias psicanalíticas, teoria behaviorista, cognitivista e humanista.

O meio ambiente e a hereditariedade constituem assim a questão principal, na qual têm recaído as diversas teorias sobre o desenvolvimento humano e que de uma forma geral se podem dividir em três grupos: as teorias que perspectivam o desenvolvimento humano como resultado da transmissão genética, que consideram as características individuais como sendo inatas, rejeitando por isso a influência do meio na formação da personalidade do sujeito (abordagem maturacionista desenvolvida por Arnold); as teorias que, em oposição, valorizam o meio ambiente ou os elementos externos como responsáveis pelo desenvolvimento humano, em detrimento do factor hereditariedade, que não é considerado nesta perspectiva (teoria behaviorista); e por último numa abordagem mais actual e global inserem-se as teorias multifactoriais que, numa perspectiva interaccionista e construtivista defendem a importância dos factores inatos e adquiridos no processo de desenvolvimento humano (corrente construtivista de Piaget, corrente psicossocial de Erikson). Partindo destas concepções e de uma forma mais precisa foram surgindo as teorias explicativas do desenvolvimento humano: teorias psicanalíticas – em que se inclui a teoria de Freud cujo desenvolvimento humano é explicado através da evolução psicosexual baseada em impulsos (pulsões sexuais) e motivações internas segundo estádios e com predomínio de uma zona erógena, atribuindo à criança (sexualidade infantil) um papel central na estruturação da personalidade. No seguimento do trabalho de Freud surge a teoria de Erikson que apesar de também se basear em estágios associados a crises, considera que a formação da estrutura da personalidade é de origem psicossocial em vez da sexual, isto é, influenciada por factores biológicos, individuais e sociais; behaviorismo – esta teoria tem como base de estudo o comportamento (observável) humano, não considerando para os seus fins os sentimentos ou emoções a ele associados, cujas origens são atribuídas ao ambiente que supostamente é responsável, através estímulos, por originar uma resposta humana adequada a cada situação, ou seja, segundo esta perspectiva, o ser humano nasce sem ideias e concepções inatas; cognitivismo – esta teoria debruça-se sobre o desenvolvimento cognitivo e a estruturação do conhecimento, considerando o património genético de cada indivíduo (hereditariedade), bem como o meio que o envolve (experiência física, transmissão social, etc.), os factores responsáveis pela construção da sua realidade (construtivismo). Segundo Jean Piaget, nesta perspectiva o sujeito é um agente activo em permanente adaptação, adaptação essa, que resulta de mecanismos de assimilação, acomodação e equilibração, a partir dos quais a informação é tratada e moldada nos esquemas mentais existentes que por sua vez são responsáveis pela evolução e construção do conhecimento (pensamento complexo). No âmbito da mesma teoria Lev Vigotsky propõe como principal diferença, em relação a Piaget, a distinção entre funções intelectuais elementares/naturais, tais como a percepção, a memória, a atenção e a motivação, e as funções elevadas/culturais que vão surgindo a partir da transformação das primeiras, considerando essencial o papel da sociedade na transformação das funções intelectuais superiores, ou seja, a aprendizagem social constitui um factor determinante para o desenvolvimento de cada individuo que numa primeira fase (adolescência) necessita de orientação externa, passando posteriormente a ser autónomo nas suas acções. À distância entre os dois níveis de desenvolvimento é atribuído o conceito de “zona de proximidade”; Humanismo – esta perspectiva do desenvolvimento humano atribui ênfase à personalidade na sua génese, defendendo a supremacia das capacidades individuais (autonomia, determinação, criatividade, espontaneidade) e do papel da consciência no seu auto-desenvolvimento, isto é, o indivíduo é um ser autónomo que busca pela sua felicidade, em função das suas necessidades físicas, psicológicas e espirituais. Segundo Abraham Maslow as pessoas possuem necessidades inatas de auto-actualização que estão na origem do desenvolvimento das suas potencialidades e que, segundo a sua perspectiva, se encontram organizadas segundo uma hierarquia representada por uma pirâmide onde constam as várias necessidades humanas, assim na base estariam as necessidades básicas como as fisiológicas ou de segurança e no cume as necessidades mais complexas como as de auto-realização.

Apesar das divergências existentes nas concepções apresentadas, bem como das críticas de que têm sido alvo, ambas contribuíram ao longo dos tempos para uma melhor compreensão geral do desenvolvimento humano ou para uma visão diferente da complexidade dos fenómenos que lhe estão associados, perspectivando-se o ser humano, na actualidade, como um ser que está em permanente mudança e actualização onde interagem todos os factores, sejam eles inatos, biológicos, psicológicos, sociais ou culturais constituindo-se assim uma unidade biopsicossocial.

B) Actividades

1- Apesar de se tratar de um estádio de desenvolvimento comum a todas as espécies, os seus diferentes ritmos de desenvolvimento fazem-se explicar pelas necessidades de cada espécie associadas às exigências do meio em que se desenvolvem, o que, indo de encontro à teoria de Darwin, explica a sua evolução, com todas as suas características evolutivas, segundo uma ordem ou selecção natural (a do mais forte).

2- Os estudos de Goddard tentaram provar que o desenvolvimento humano responsável pela formação da personalidade individual deriva de factores genéticos herdados dos seus progenitores, ou seja, através de linhagens diferentes descendentes de um mesmo pai e mães diferentes, tentou mostrar que todos os descendentes da mãe com estatuto social desfavorável teriam uma tendência inata para um futuro semelhante, o mesmo se aplicando aos descendentes da mãe com estatuto social favorável. Esta perspectiva remete-nos para as teorias que relegam para segundo plano a influência do meio e do ambiente na construção da personalidade, em privilégio do factor hereditariedade.

3- Ao proclamar essa frase Watson pretende valorizar os aspectos sócio-culturais, de transmissão de valores, educacionais e de aprendizagem, considerando-os relevantes para o desenvolvimento do sujeito. Segundo Watson, à semelhança da teoria bechaviorista, a influência do meio e da aprendizagem constituem elementos primordiais no desenvolvimento humano.

4- Nesta situação em particular os defensores da hereditariedade argumentariam que a criança apresentava um aspecto humano idêntico ao dos seus progenitores, bem como que possuía capacidades cognitivas inatas que se auto desenvolveram adaptando-se às circunstâncias em questão possibilitando dessa forma o seu progresso e sobrevivência, doutra forma, e segundo os defensores do meio ambiente, a criança não sobreviveria, visto não ter estado em contacto com os seus semelhantes e respectivos processos de aprendizagem.

Já os defensores do meio ambiente diriam que os processos socioculturais e de aprendizagem são preponderantes para uma adequado desenvolvimento humano, ou não apresentasse a criança sinais evidentes de atraso ou deficiência em relação à postura, linguagem e expressão dos afectos, limitações essas que não foram colmatadas por qualquer predisposição genética.

5- Não podemos quantificar a maior ou menor influência que a nature ou nurture representam nos processos de aprendizagem, apenas podemos dizer, fruto das investigações que têm sido feitas no âmbito da psicologia do desenvolvimento humano, que ambas estão presentes nos referidos processos, cuja influência depende da predisposição de cada indivíduo aos diversos factores em questão.

6- Discordo muito; concordo; concordo muito; discordo muito; discordo muito; concordo muito.

Bibliografia:
Tavares e tal. (2007). Manual de Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem. Porto Editora.

quinta-feira, 11 de março de 2010

Regras para elaboração de documentos...

Resumo - Após efectuar a leitura do documento segundo as regras enunciadas na mensagem intitulada "Estudo...", o resumo de um texto passa pela elaboração de uma síntese do mesmo onde são expostas as ideias principais articuladas segundo a sua sequência original, devendo o resumo representar um terço do texto original. Deverá também ter em conta outros aspectos como a atribuição de um título e respectiva introdução aos assuntos abordados bem como de uma conclusão, que permitam uma melhor ilucidação do leitor...
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Ficha de leitura - As fichas de leitura constituem documentos de suporte de obras ou textos literárias onde se identificam os aspectos relevantes das mesmas (título, autor, ideia principal, síntese, etc.). A sua elaboração utiliza métodos idênticos aos do resumo abdicando no entanto da sua estrutura organizada e suquêncial, no que respeita à apresentação do seu conteúdo.
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Bibliografia - A elaboração de uma bibliografia requer a ordenação das obras que a compõem segundo uma ordem de classificação que utiliza informações referentes ao autor, título, editora, ano de edissão etc...
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Citação/referência bibliográfica - A utilização de citações ou referências bibliográficas de outros autores, independentemente do contexto do seu uso, obriga a que se faça a devida referência com menção das informações relativas às mesmas (nome do autor, nome da obra, nome da editora, ano da edição, etc.) e segundo a ordem estabelecida no ponto anterior. Caso se trate de citações, as mesmas deverão constar em itálico e entre aspas, sendo necessário também, referir as páginas em questão. Estas são as regras principais de entre muitas outras...
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Pesquisa na Internet - Após possuir as ferramentas necessárias para efectuar a busca (hardware e software - motor de busca, etc.), é importante numa primeira fase identificar o que se pretende procurar e/ou defenir os objectivos da mesma para posteriormente se proceder à pesquisa, que na minha opinião, faz depender o seu sucesso de três aspectos principais:
1- Uma correcta selecção das palavras chave.
2- A utilização de um máximo de três termos por pesquisa, preferencialmente pertencentes às classes de adjectivos e substantivos.
3- Ordenação correcta das palavras pela sua importância.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Papel de aluno e professor...

Alunos e professores são os principais intervenientes de todo o processo educativo, sendo que é nos primeiros que se devem centrar as atenções porque é neles que incidem os objectivos, as expectativas de uma evolução positiva, as prespectivas de futuro, é com eles que se pretende construir uma sociedade melhor, cabendo aos professores esse papel de intermediários entre o conhecimento e os alunos cuja responsabilidade é transmiti-lo segundo as metedologias adoptadas e que deverão ser as adequadas a cada aluno. Mas o percurso escolar de cada aluno independentemente do maior ou menor sucesso que venha a ter, para além da metedologia de ensino, é também condicionado por outros factores como o contexto social, cultural, e económico em que vive, com influência nas expectativas por ele criadas...