1.
A adultêz é uma das etapas do desenvolvimento humano cujo início e o fim não têm ainda uma idade cronológica definida e que segundo vários autores poderá situar-se, sensivelmente, entre os 16 e os 45 anos, (Tavares et al. 2007). Esta fase insere-se na sequência evolutiva do ser humano e como tal é influenciada pelas vivências, experiências e acontecimentos ocorridos nas fases anteriores, tal como, da mesma forma influenciará as fases posteriores, (Tavares et al. 2007). As transformações relevantes que ocorrem na fase do jovem adulto estão mais associadas a aspectos sociais e/ou emocionais e não tanto físicos, e resultam de diversos factores entre si, tais como: o percurso escolar, a dependência económico-financeira de outrem, a conquista da independência e da liberdade, e a constante necessidade de adaptação às exigências internas e externas que representam essa transformação, (Tavares et al. 2007). O jovem adulto debate-se assim com diversos conflitos psicológicos, cuja resolução é responsável pela definição da sua identidade, repercutindo-se consequentemente na futura tomada de decisões que vão configurar, preencher e dar forma e sentido à sua vida. Essas decisões recaem sobre as necessidades e exigências específicas da vida durante a etapa do jovem adulto. Assim como necessidades principais que caracterizam a fase da adultez podem-se destacar: o estabelecimento de laços sociais e de intimidade, baseados no afecto e partilha de confiança; a constituição de uma família; a inserção no mundo laboral (procura de emprego), entre outras, predispondo-se o adulto a assumir novos papéis sociais, adquirindo também dessa forma novos estatutos perante a sociedade que atribuirão significado à sua vida, (Tavares et al. 2007). Assim no desenvolvimento pleno das suas capacidades, o adulto torna-se um cidadão autónomo, responsável e consciente de si mesmo.
Nesta medida e com base nos pressupostos enunciados, o meu projecto consistiria em organizar conferências, no local da acção, promovendo o encontro de jovens adultos com idades compreendidas entre os 20 e os 35 anos, com vista à abordagem de assuntos de natureza familiar, laboral e educacional, no sentido de cada participante transmitir aos demais o seu percurso de vida, as opções tomadas, as circunstâncias em que essas opções foram tomadas, quais as condicionantes que pesaram em cada decisão, ou seja, fazendo uma abordagem ao seu passado, passando pela actualidade e abordando as expectativas de cada um em relação ao futuro, dos assuntos em questão (sabendo de antemão que todos temos percursos de vida diferentes influenciados por diversos factores já referidos anteriormente), numa tentativa de compreender e descorar novas e diferentes formas de integração e desenvolvimento individual e colectivo em sociedade que permitam ou facilitem a conciliação da vida nos três vectores em questão (familiar, laboral/profissional e educacional). É por isso necessário, nesta perspectiva, incentivar o investimento em áreas da vida pessoal mais carenciadas, porque só um equilíbrio entre os três vectores permitirá responder de uma forma aberta e flexível às exigências da evolução global e poder garantir dessa forma um futuro mais promissor.
“De que serve fazer parte de uma bela família, se não houver uma base de sustentação da mesma, ou de que vale ter muito conhecimento e formação se não houver como e onde aplicá-lo, ou então de que vale ser realizado profissionalmente e economicamente e não ter com quem partilhar essa felicidade…?”
2.
A adultêz é uma das etapas do desenvolvimento humano cujo início e o fim não têm ainda uma idade cronológica definida e que segundo vários autores poderá situar-se, sensivelmente, entre os 16 e os 45 anos, (Tavares et al. 2007). Esta fase insere-se na sequência evolutiva do ser humano e como tal é influenciada pelas vivências, experiências e acontecimentos ocorridos nas fases anteriores, tal como, da mesma forma influenciará as fases posteriores, (Tavares et al. 2007). As transformações relevantes que ocorrem na fase do jovem adulto estão mais associadas a aspectos sociais e/ou emocionais e não tanto físicos, e resultam de diversos factores entre si, tais como: o percurso escolar, a dependência económico-financeira de outrem, a conquista da independência e da liberdade, e a constante necessidade de adaptação às exigências internas e externas que representam essa transformação, (Tavares et al. 2007). O jovem adulto debate-se assim com diversos conflitos psicológicos, cuja resolução é responsável pela definição da sua identidade, repercutindo-se consequentemente na futura tomada de decisões que vão configurar, preencher e dar forma e sentido à sua vida. Essas decisões recaem sobre as necessidades e exigências específicas da vida durante a etapa do jovem adulto. Assim como necessidades principais que caracterizam a fase da adultez podem-se destacar: o estabelecimento de laços sociais e de intimidade, baseados no afecto e partilha de confiança; a constituição de uma família; a inserção no mundo laboral (procura de emprego), entre outras, predispondo-se o adulto a assumir novos papéis sociais, adquirindo também dessa forma novos estatutos perante a sociedade que atribuirão significado à sua vida, (Tavares et al. 2007). Assim no desenvolvimento pleno das suas capacidades, o adulto torna-se um cidadão autónomo, responsável e consciente de si mesmo.
Nesta medida e com base nos pressupostos enunciados, o meu projecto consistiria em organizar conferências, no local da acção, promovendo o encontro de jovens adultos com idades compreendidas entre os 20 e os 35 anos, com vista à abordagem de assuntos de natureza familiar, laboral e educacional, no sentido de cada participante transmitir aos demais o seu percurso de vida, as opções tomadas, as circunstâncias em que essas opções foram tomadas, quais as condicionantes que pesaram em cada decisão, ou seja, fazendo uma abordagem ao seu passado, passando pela actualidade e abordando as expectativas de cada um em relação ao futuro, dos assuntos em questão (sabendo de antemão que todos temos percursos de vida diferentes influenciados por diversos factores já referidos anteriormente), numa tentativa de compreender e descorar novas e diferentes formas de integração e desenvolvimento individual e colectivo em sociedade que permitam ou facilitem a conciliação da vida nos três vectores em questão (familiar, laboral/profissional e educacional). É por isso necessário, nesta perspectiva, incentivar o investimento em áreas da vida pessoal mais carenciadas, porque só um equilíbrio entre os três vectores permitirá responder de uma forma aberta e flexível às exigências da evolução global e poder garantir dessa forma um futuro mais promissor.
“De que serve fazer parte de uma bela família, se não houver uma base de sustentação da mesma, ou de que vale ter muito conhecimento e formação se não houver como e onde aplicá-lo, ou então de que vale ser realizado profissionalmente e economicamente e não ter com quem partilhar essa felicidade…?”
2.
Apresentação de powerpoint sobre ideias do senso comum face à velhice.
3.
Mapa conceptual sobre os factores de risco e de protecção da escola e da família, baseado na teoria de Bronfenbrenner (1979) da "ecologia do desenvolvimento humano" (Tavares et al. 2007)